A cirurgia de implante auditivo em tronco cerebral é indicada em pacientes que não apresentam a via auditiva central íntegra, isto é, o nervo auditivo orelha interna (cóclea), que impede a implantação pelo cirugião de um implante coclear. Os principais beneficiados são os pacientes que apresentam tumores do nervo auditivo e ambos os lados (pacientes com neurofibromatose), pacientes com má formação congênita de cóclea, ou pacientes com ossificação completa da cóclea como comumente ocorrem na surdez por meningite, causa bastante freqüente de perda de audição no Brasil", informa Dr. Luiz Ubirajara Senes, presidente da Fundação Otorrinolaringologia.
No implante auditivo de tronco cerebral, os eletrodos responsáveis pela estimulação elétrica do som são implantados no tronco cerebral, diferentemente do implante coclear, tecnologia disponível pelo SUS há alguns anos, com mais de 250 pacientes no Hospital das Clínicas, onde os eletrodos são implantados na cóclea, isto é, no próprio ouvido do pacientes.
Vale ressaltar que esse tipo de cirurgia só foi realizado no Hospital das Clínicas, no nosso país, sendo esse o quarto paciente a receber esse tipo de implante, com a primeira cirurgia que será transmitida ao vivo para o Anfiteatro de Otorrinolaringologia.
O médico otorrinolaringologista e pioneiro em cirurgias de implante coclear, Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento, será o cirurgião-chefe da equipe, que também contará com um neurocirurgião, Dr. Marcos Gomez. A duração da cirurgia de implante auditivo de tronco cerebral varia bastante, uma vez que estes pacientes podem ter que retirar tumores durante a cirurgia e, portanto, costuma ser bem diferente da cirurgia tradicional.
O aparelho implantado na nova técnica, contudo, é bem semelhante, porém os eletrodos são feitos para serem inseridos no núcleo do nervo coclear, que se encontra no tronco cerebral, e os resultados auditivos são bem variáveis, e não estão no mesmo nível dos resultado que o paciente teria com o implante coclear.
No implante auditivo de tronco cerebral, os eletrodos responsáveis pela estimulação elétrica do som são implantados no tronco cerebral, diferentemente do implante coclear, tecnologia disponível pelo SUS há alguns anos, com mais de 250 pacientes no Hospital das Clínicas, onde os eletrodos são implantados na cóclea, isto é, no próprio ouvido do pacientes.
Vale ressaltar que esse tipo de cirurgia só foi realizado no Hospital das Clínicas, no nosso país, sendo esse o quarto paciente a receber esse tipo de implante, com a primeira cirurgia que será transmitida ao vivo para o Anfiteatro de Otorrinolaringologia.
O médico otorrinolaringologista e pioneiro em cirurgias de implante coclear, Prof. Dr. Ricardo Ferreira Bento, será o cirurgião-chefe da equipe, que também contará com um neurocirurgião, Dr. Marcos Gomez. A duração da cirurgia de implante auditivo de tronco cerebral varia bastante, uma vez que estes pacientes podem ter que retirar tumores durante a cirurgia e, portanto, costuma ser bem diferente da cirurgia tradicional.
O aparelho implantado na nova técnica, contudo, é bem semelhante, porém os eletrodos são feitos para serem inseridos no núcleo do nervo coclear, que se encontra no tronco cerebral, e os resultados auditivos são bem variáveis, e não estão no mesmo nível dos resultado que o paciente teria com o implante coclear.
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